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Gabriel Jesus ensaia despedida do Palmeiras e é exaltado por Cuca

O atacante procurou ressaltar o esforço feito para deixar a seleção e atuar pelo Palmeiras, a fim de atestar o comprometimento total com o líder do Brasileiro

Por Estagiário

18/11/2016 às 17h59

© Cesar Greco/Ag. Palmeiras/Divulgação

Depois de dois meses e oito jogos, Gabriel Jesus voltou a balançar as redes pelo Palmeiras. O alívio pelo fim do jejum se misturou ao sentimento de despedida; afinal, o atacante possui apenas mais três jogos com a camisa alviverde, duas delas no Allianz Parque – a primeira, neste domingo, diante do Botafogo, pela 36ª rodada do Campeonato Brasileiro.

Vendido por 32 milhões de euros para o Manchester City, Gabriel Jesus já começa a se despedir depois do empate por 1 a 1 contra o Atlético-MG. O atacante procurou ressaltar o esforço feito para deixar a seleção e atuar pelo Palmeiras, a fim de atestar o comprometimento total com o líder do Brasileiro. Ele havia defendido o Brasil na terça à noite, na vitória sobre o Peru, pelas Eliminatórias.

“Era muito importante estar aqui. Desde que vesti pela primeira vez este manto, me dedico em todos os jogos. Em questão de honra, não tem discussão: eu sempre corri. Valeu a pena o sacrifício por estar com os meus companheiros; aqui é um grupo unido e tenho felicidade de estar aqui”, disse Jesus, que contou com um jatinho do presidente Paulo Nobre para ir de Lima a Belo Horizonte.

O gol anotado nesta quinta-feira fez o atacante quebrar um jejum de oito partidas sem balançar as redes pelo Palmeiras. Aliviado com o fim da seca, o centroavante admitiu o incômodo pelo recente retrospecto negativo nas finalizações.

“Saí triste pelo gol estar me incomodando diante do Inter. O grupo ajuda todos e recebi a força para ficar tranquilo. Hoje retornei a marcar, mas o importante foi o ponto somado”, afirmou.

Perto da despedida e agora sem carregar a pressão do jejum de gols, Gabriel Jesus foi exaltado por Cuca. O treinador palmeirense fez questão de falar sobre o esforço do camisa 33.

“Torcedor palmeirense tem que valorizar e muito este menino. Não sei se eu, nesta situação que ele está, teria tanto amor pelo clube. Ele não teria essa necessidade: campeão olímpico, seleção brasileira e vendido para um dos maiores clubes do mundo. Ele se dedica ao extremo. Se viermos a ter esta conquista, ele tem que ser um dos mais exaltados”, analisou. Com informações da Folhapress.

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