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Após ser chamado de gay, CR7 escolhe Madri a Paris e avisa: ‘Quem sabe arranjo uma namorada lá’

Alvo do PSG, craque do Real elogia capital francesa, mas diz que não pretende viver lá

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17/12/2015 às 10h50

Capa de revista, Cristiano Ronaldo fala de vida pessoal (Foto: Reprodução / Visão)

Cristiano Ronaldo deu uma longa entrevista à revista “Visão”, falando sobretudo de assuntos relacionados à sua vida pessoal. Mas a questão profissional também foi abordada de certo modo. Explica-se: volta e meio especulado como possível reforço do PSG para a próxima temporada, o craque do Real Madrid foi questionado sobre a vida em Paris, mas não se mostrou muito animado. Só que disse que as coisas podem mudar…

– Tenho família trabalhando na França, mas não penso viver em Paris. É uma cidade bonita, já estive lá algumas vezes, mas não me preenche muito. Também não conheço assim tão bem. Gosto mais de Madri do que de Paris. Mas, talvez, um dia as coisas mudam. Quem sabe arranjo uma namorada em Paris e passo mais tempo lá (risos)… Tento desfrutar o momento. Sinto-me bem em Madrid, vou a Portugal de vez em quando e nas férias viajo para onde quero: EUA, Grécia, etc. Estou bem assim – afirmou à revista "Visão".

O craque português também disse sua vida não é feita só de coisas boas e lamentou a falta de tempo.

– Gosto de estar bem, fazer as coisas bem. Não quero dizer com isso “coitado do Cris, tem uma vida…”. Não. A minha vida é excelente, muito boa, mas penso que vou desfrutar mais quando terminar a carreira porque terei tempo para fazer o que gosto. Pode perguntar: 

“Mas o que é que te falta? O teu trabalho é excelente, tem dinheiro, carros, casas”. Mas isso não quer dizer tudo. Um exemplo: neste sábado eu adoraria pegar minha família e meus amigos e ir a Las Vegas ver uma luta, que é outra coisa de que gosto, além de tênis de mesa e basquete. Mas não tenho tempo. Não posso lamentar porque estou me sacrificando. Depois, quero viver como um rei.

Por fim, falou que a educação de Cristianinho, seu único filho cuja mão é desconhecida, é prioridade.

– Quero ser o melhor pai do mundo. O mais importante é a educação e tentarei que nada falte ao meu filho. O resto é uma incógnita, sobretudo para uma criança que cresce numa casa com tudo: carros, boa comida, iogurtes de todos os sabores. É complicado, eu não cresci assim. Nunca passei fome, os meus pais me davam tudo, mas não tinha as condições que ele tem. Ao Cristiano Júnior, vai faltar ver um pouquinho do mundo real, mas me sinto confortável. Vou dar a ele todas as condições possíveis. Se der uma boa educação aos teus filhos, o resto pode controlar. Mas isso é de família. 

GE

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