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Ministro do Esporte visita a Paraíba e estuda parcerias com o governo local

George Hilton vai visitar o Estádio Almeidão, o Ginásio Ronaldão e a Vila Olímpica Parahyba. Em entrevista, ele fala sobre investimentos no Estado e sobre Rio 2016

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03/06/2015 às 10h10

Ministro George Hilton visitará João Pessoa (Foto: Divulgação / Roberto Castro)

O ministro dos esportes, George Hilton, faz uma rápida visita nesta quarta-feira a João Pessoa. De acordo com a programação fornecida pela assessoria do ministro, ele visita o Estádio Almeidão e o Ginásio Ronaldão, além da Vila Olímpica Parahyba. A chegada do ministro está prevista para as 13h e no final da tarde ele deixa a capital paraibana.

George Hilton visita a Paraíba para "tratar de eventuais projetos que o Estado tenha para o Ministério do Esporte", conforme a pauta distribuída pelo cerimonial. Em entrevista por e-mail à reportagem, o ministro lembrou de outros projetos já em curso.

– Temos importantes parcerias na Paraíba. O Ministério do Esporte investe R$ 17,2 milhões na construção de cinco Centros de Iniciação ao Esporte (CIEs) em Bayeux, Campina Grande, João Pessoa, Patos e Santa Rita. E o programa Bolsa Atleta patrocina 107 atletas paraibanos, com um investimento anual de R$ 1,5 milhão.

O ministro também defendeu o legado da Copa do Mundo de 2014 e dos Jogos Olímpicos de 2016, e citou o caso específico da Paraíba.

– No estado, foi construída e entregue em outubro de 2012 a pista da Universidade Federal da Paraíba, em João Pessoa, com investimento de R$ 6 milhões do Ministério do Esporte. E está em fase de licitação o projeto de outra pista, na Universidade Estadual da Paraíba, em Campina Grande, com recursos de R$ 5,8 milhões do ministério.

Para finalizar, o ministro ressaltou o investimento de R$ 31 milhões do Governo Federal na Vila Olímpica Parahyba, mas não deu garantias de que isso possibilitará inserir a capital paraibana na fase de aclimatação de atletas para os Jogos Olímpicos do Rio de Janeiro.
– O complexo certamente está capacitado para receber seleções, mas essa é uma decisão que cabe aos comitês olímpicos de cada país – finalizou. 

GE

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