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Disputas empolgam público na II Competição de Robótica do IFPB em Cajazeiras

Equipe vencedora da modalidade "internet" vai participar de competição de robótica nos Estados Unidos em abril

Por Jocivan Pinheiro

24/02/2016 às 18h37 • atualizado em 24/02/2016 às 18h38

Alunos e seus robores disputam prova em circuito no ginásio do IFPB de Cajazeiras (foto: assessoria)

Nível elevado dos competidores, da organização e utilização de tecnologia de ponta. Foi essa a definição do professor Dr. José Maurício Ramos Neto, da UFPB, jurado convidado para II Competição de Robótica do IFPB. O professor José Maurício, juntamente com o professor André Felipe Cavalcante, do Campus Cajazeiras, avalia as equipes na disputa.

“O nível está muito elevado, desde a organização, aos competidores até à tecnologia que está sendo usada, que não deixa nada a desejar àquela que eles irão encontrar na disputa em Oklahoma. Acho que estão todos de parabéns pelo potencial que está sendo mostrado e o incentivo que esta competição promove para que os alunos se interessem pela robótica. Tenho certeza que quem vencer aqui se sairá muito bem na Mercury”, afirmou o professor José Maurício.

Alunos e seus robores disputam prova em circuito montado no ginásio do IFPB de Cajazeiras

Alunos e seus robores disputam prova em circuito no ginásio do IFPB de Cajazeiras (foto: assessoria)

Os competidores também ficaram impressionados com o nível da competição. É o caso de Josielho Canuto, aluno de Automação do Campus Cajazeiras que atuou como manipulador do robô da equipe GPCAR. “Ano passado fomos vencedores da modalidade local em Picuí e este ano estamos na disputa também na modalidade internet, mas o nível está mais elevado, a pista está incrível”, afirmou.

O professor Robério Paredes, do Campus João Pessoa, é líder da equipe Mercury e foi o vencedor da modalidade Internet da competição passada. Ele afirmou que de 2015 pra cá houve uma evolução muito significativa. “Seja no nível de dificuldade da pista, no desenvolvimento dos protótipos do robôs, até na quantidade de equipes inscritas. Significa que o interesse dos alunos aumentou e que nosso investimento em pesquisa vem dando frutos, isso é muito importante”.

Os expectadores também aprovaram a competição. Centenas de olhos atentos que nunca tinham visto um robô puderam presenciar e ficaram admirados com o que viram. Foi o que aconteceu com Kaio Maciel e João David, alunos do 7º ano da Escola Municipal Costa e Silva. “A gente só tinha visto robô pela televisão, é muito legal. Esses alunos daqui são muito criativos”, disseram os meninos.

DIÁRIO DO SERTÃO com assessoria

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