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Brasil massacra os EUA e estreia bem na fase final do Grand Prix

O jogo era um clássico do vôlei feminino, mas o resultado ficou muito longe do tradicional equilíbrio...

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28/08/2013 às 07h46

O jogo era um clássico do vôlei feminino, mas o resultado ficou muito longe do tradicional equilíbrio. A seleção brasileira não tomou conhecimento das tradicionais rivais e massacrou os Estados Unidos por 3 sets a 0 (25-19, 25-12 e 25-10) na madrugada desta quarta-feira, na estreia na fase final do Grand Prix. O duelo durou apenas 1h14min.

O único set mais disputado na partida foi o primeiro. As duas seleções trocaram pontos até o 10 a 10. Depois, porém, o Brasil ganhou larga vantagem com Fernanda Garay no saque e abriu seis pontos de frente. Aí foi só administrar até fechar a primeira parcial em 25 a 19. O segundo e terceiro set foram bem mais fáceis, e a seleção conseguiu dominar completamente.

As maiores pontuadoras da seleção brasileira foram as ponteiras Gabi e Fernanda Garay e a meio-de-rede Thaisa, todas com 13 pontos. A oposta Sheilla, uma das melhores jogadoras do mundo, começou todos os sets no banco de reservas e terminou com apenas 1 ponto. Do lado dos EUA, Nicole Fawcett foi o grande destaque. Depois de começar a partida na reserva, ela entrou e acabou como a maior pontuadora da equipe, com 10 bolas cravadas na quadra rival."Estudamos bastante os Estados Unidos. Isso foi decisivo. Tudo que vimos nos vídeos aconteceu e conseguimos colocá-las em dificuldades. Deixamos as americanas sem alternativas. Sabemos que essa foi apenas a primeira final, ainda temos outras quatro decisões em Sapporo", disse Fernanda Garay.

"Todo mundo jogou muito bem. Estudamos os Estados Unidos e soubemos marcar a equipe delas. O diferencial foi que jogamos bem taticamente. Tanto o nosso bloqueio quanto a nossa defesa funcionaram. Espero cada vez evoluir mais junto com esse grupo", completou Gabi.

O Brasil volta à quadra já nesta quinta-feira e enfrenta o Japão, a seleção dona da casa, às 7h10. Antes, os Estados Unidos tentam se recuperar diante da Sérvia. A fase final do Grand Prix é disputada em sistema hexagonal, onde todas as seleções classificadas se enfrentam uma vez e a melhor acaba campeã. O Brasil luta pelo seu nono título no torneio e para quebrar o ‘jejum' que dura desde 2009.

"Sabemos que o Japão sempre será um adversário difícil. Elas têm muito volume de jogo e vão vir pressionando o tempo todo. Estamos com os pés no chão e cada partida aqui será uma final", disse Gabi.

MSN

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